quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Os Pórticos do Templo de Jerusalém
A Palestina no tempo de Jesus, segundo escritos do século I
Os Pórticos Circundantes – Herodes circundou o templo com espaçosos pórticos, cuidadosamente proporcionados às dimensões do edifício e muito mais ricos que os de outrora.(1) Ninguém, ao que parece, tinha ornado tão magnificamente o templo.
Os dois pórticos estavam apoiados a um potente muro, e este muro era ele mesmo a obra mais colossal de que se tinha ouvido falar.
A localização do templo é, com efeito, uma colina rochosa, escarpada, que sobe, no entanto, em pouca inclinação, do lado dos bairros a leste da cidade até ao cume. O nosso primeiro rei Salomão, sob a inspiração divina, executou lá trabalhos consideráveis. No cume, fortificou com um muro todo o planalto; em baixo, elevou, a partir do próprio sopé da colina, que cerca a sudoeste uma profunda ravina, uma segunda muralha de pedras ligadas por chumbo. Ao avançar, a muralha abraçava gradualmente um bocado da colina e elevava-se cada vez mais.
Toda esta construção, de plano quadrado, era de um tamanho e de uma altura inimagináveis. Exteriormente, a vista não parava senão nas largas superfícies das pedras. Interiormente, grampos de ferro mantinham o aparelho e asseguravam-lhe uma solidez a toda a prova.
Uma vez erguido este trabalho até ao nível do topo da colina, aplanou-se este cuidadosamente, depois preencheu-se em torno a cavidade compreendida entre o muro e o flanco da colina, até que estivesse ao mesmo nível do planalto e se nivelou a superfície da terraplanagem. Este conjunto constituiu o períbolo, que tinha 4 estádios de perímetro, tendo cada lado 1 estádio de comprimento. (2) Dentro deste muro do períbolo, um outro muro de pedra seguiu o próprio topo.
1) 1Rs 6, 36. 7, 12 fala apenas de muros «com 3 fileiras de pedra talhada e 1 fileira de traves de cedro», em torno dos 2 átrios do templo. 2Cr 4, 9 fala do «átrio dos sacerdotes (= o átrio interior), grande pátio e suas portas, que (Salomão) mandou revestir de bronze». Possivelmente, as traves de cedro estariam erguidas, com tábuas pregadas, formando paredes de madeira acima das 3 fileiras de pedra, delimitando os átrios. Talvez esta simplicidade explique o facto de estes limites dos átrios serem apenas referidos. Em Meguido, também existem átrios de cerca de 50 m de lado (cerca de 100 CV), apenas cercados por muros. O átrio do templo provisório de Moisés era cercado apenas por uma cortina de pano suportada por colunas. O «templo futuro» de Ezequiel, que nunca foi construído, é descrito como tendo pórticos de 50 CV de largura, em torno do átrio interior, fazendo lembrar vagamente um zigurate (Ez 40 - 42).
O tratado Middot da Mishnáh também não fala de colunatas em torno do períbolo exterior.
2) Supra. Trata-se do períbolo anterior. O novo era retangular (Mid 2, 1; 1, 3).
O «Pórtico de Salomão» – Ao longo da aresta oriental, apoia-se um pórtico duplo, de dimensões iguais ao muro, e abre-se para as portas do templo, situado no meio. Muitos dos nossos antigos reis embelezaram este pórtico, e em torno do santuário estavam dependurados despojos bárbaros. O rei Herodes consagrou-os todos (de novo), depois de aí ter acrescentado os que ele retirara aos Árabes. (1)
1) (Jo 10, 22-23 ss; At 3, 11 ss). Deste lado, situava-se, segundo a Mishnáh, a porta de Shushan (Susa) (Mid 1, 3). Por essa porta, situada no lugar da atual Porta Dourada e virada para o Jardim das Oliveiras, teria Jesus entrado, segundo a tradição, no Domingo de Ramos (Cf.: Ez 46,2). Presumimos que essa porta fosse semelhante às restantes, abertas no muro da plataforma do templo, rematadas em lintel e arco de descarga. Davam acesso ao átrio exterior por túneis pelos quais se subia, passando por baixo dos pórticos. A atual Porta Dourada é dupla, e é muito provável a porta herodiana também o fosse, a julgar por 2 pedras herodianas situadas a 8,5 m (quase 20 CV) uma da outra, uma da cada lado da entrada, que restam no atual edifício da porta.
O Pórtico do Norte e a Fortaleza Antónia – Do lado norte, construíra-se, no ângulo do períbolo, uma cidadela, admiravelmente fortificada e provida de excelentes meios de defesa. Foi construída pelos reis - pontífices da raça dos Asmoneus, (1) predecessores de Herodes, que a chamaram Báris e a destinaram a abrigar o paramento sacerdotal que o sumo sacerdote não veste senão quando deve oferecer um sacrifício. Herodes deixou o paramento no mesmo sítio, mas, após a sua morte, esteve sob a guarda dos Romanos. (...) Antes, o paramento encontrava-se sob o selo do sumo sacerdote e dos guardiães do tesouro. Na vigília da festa, os guardiães do tesouro dirigiam-se ao chefe da guarnição romana, e depois de terem verificado o seu selo, levavam o paramento. Depois, passada a festa, voltavam a trazê-lo ao mesmo sítio e aí o depunham, após ter mostrado ao comandante da guarnição que o selo era exatamente o mesmo. (...) Herodes fortificou ainda mais esta torre Báris, a fim de assegurar a segurança e a defesa do templo, e, em recordação de António, seu amigo e chefe dos Romanos, deu-lhe o nome de Antónia.
1) Antes dos Asmoneus, já este castelo existia, com o nome de Torre de Hananeel ou de cidadela do templo (Ne 2, 8; 3, 1; 7, 2; 12, 39; etc.). Estes limitaram-se a restaurá-lo e a fortificá-lo mais. Este passado justifica a sua forma irregular, em L.
Perto da torre Antónia, situava-se a Porta das Ovelhas (Jo 5, 2), a que a Mishnáh chama Porta Tadi (Mid 1, 3).
O Pórtico Ocidental – Do lado do ocidente, o muro do períbolo do templo tinha 4 portas: uma conduzia ao palácio por um caminho que transpunha a ravina intermédia, (1) duas outras conduziam ao subúrbio; (2) a terceira aos outros bairros da cidade por uma longa escada que descia até ao fundo da ravina, donde ela subia em seguida;(3) porque a cidade encontrava-se à frente do templo, construída em anfiteatro e cercada em todo o lado sul numa profunda ravina.
1) Dessa ponte, de 15,8 m de largura, foram encontrados restos de um largo arco, conhecido como arco de Wilson.
2) São conhecidas como porta de Barclay, a sul do arco de Wilson, e porta de Warren, a norte do mesmo arco.
3) Dessa escada existem restos de um arco de 12,8 m de largura, conhecido como arco de Robinson, no ângulo SO.
O «Pórtico Régio» – Na quarta fronte do muro do períbolo, a sul, havia, também, portas no meio, (1) e, além disso, o «Pórtico Régio», que se estende em comprimento, com a sua ala tripla, da ravina este à ravina oeste: não se teria podido prolongá-lo mais.
Era a obra mais admirável que existiu debaixo do Sol. Tal era já a profundidade da ravina que, curvando-se para ver o fundo, não se poderia suportar a vista. Herodes, no entanto, construiu, no próprio bordo, um pórtico de dimensões imensas, a ponto de, se se tentasse, do cimo do teto, sondar esta dupla profundidade, ficar-se-ia atacado de vertigens, não conseguido a vista medir mesmo o abismo.
As colunas foram dispostas simetricamente em 4 filas, a quarta das quais estava embebida no muro de pedra. (2) A espessura das colunas era tal que eram precisos 3 homens, unindo os braços estendidos em torno, para as abraçar. O perímetro da base era de 27 pés, com uma spira dupla (na base). (3) Havia, ao todo, 162 colunas. (4) Os capitéis esculpidos eram à maneira de Corinto, e tudo era de uma magnificência impressionante.
Entre estas 4 filas de colunas, havia 3 naves cobertas. As 2 laterais, que eram feitas em conjunto e dispostas da mesma maneira, tinham cada uma 30 pés de largura, 1 estádio de comprimento, (5) e mais de 50 pés de altura. A nave do meio tinha uma largura de uma vez e meia (= 45 pés) e uma altura dupla (= 100 pés); (6) esta nave ultrapassava, portanto, muito as duas vizinhas.
O teto era ornado de esculturas em madeira, representando todas as espécies de desenhos. Era elevado no meio e sustentado por um muro formando cornija, que repousava sobre o entablamento do andar inferior. Este muro era decorado com colunas embebidas, e tudo era polido «à régua». Quem não viu este trabalho não pode fazer nenhuma ideia dele, e os que o viram ficavam tomados de admiração.
1) A porta dupla [«as 2 portas de Huldah» (Mid 1, 3)] e a porta tripla. A porta dupla é acessível por 30 degraus, de cerca de 64 m de comprimento. Os degraus são agrupados 2 a 2, e terminam num grupo de 4, no cimo.
2) Mais provavelmente, pilastras.
3) 27 pés só podem ser o perímetro das colunas, não em torno do fuste, mas de uma base quadrada. Com efeito, se «a espessura das colunas era tal que eram precisos 3 homens, unindo os braços estendidos em torno, para as abraçar», o fuste tinha de ter um perímetro muito inferior a 27 P. Um fuste de 27 P de diâmetro (7,992 m) só seria abraçado por 3 homens, se medissem, cada um deles, 2,664 m de uma mão à outra! O que é credível é uma base quadrada, por baixo da spira dupla, com 6,75 P de lado (2 m). O fuste era mais estreito, não medindo, com certeza, mais de 5 P de diâmetro (1,48 m) (1/8 da altura total das colunas). Um fuste com 5 P de diâmetro (15,7075 P de perímetro) seria facilmente abraçado por 3 homens.
4) 162 não é divisível por 4; 160 é que é o número mais próximo divisível por 4 e que dá 4 filas de 40 colunas cada uma. As 2 últimas colunas só poderiam estar na nave central, ou na extremidade oriental, ou na extremidade ocidental. Inclinamo-nos para a primeira hipótese, por estar muito mais em conformidade com a arquitetura greco-romana. Provavelmente, a nave central teria um remate oriental semicircular, em êxedra, com as 2 últimas colunas, visto que a extremidade ocidental já tinha uma porta. Este é o plano mais habitual das basílicas e aparece em escavações de edifícios herodianos. Aceitando esta hipótese, resta admitir 2 portas a ocidente, uma à frente da outra, delimitando um vestíbulo (nártex). Este não poderia ser mais largo que nave central, por causa dos pastofórios (Supra).
5) Na realidade, o espaço que essa basílica ocupava mede 281 m (=1,58 estádio) de comprimento. Descontando, em cada uma das extremidades, a largura dos compartimentos dos ângulos SO e SE (os pastofórios), continuamos a ter um comprimento muito superior a um estádio: 281 m - 16 m(?) - 16 m(?) = 249 m(?).
6) «Mais de 50 pés de altura» deve, possivelmente, incluir o parapeito sobre a cornija. Também não está excluída a existência de um telhado sobre as naves laterais, para além do parapeito. Os 100 P da altura da nave central incluem, logicamente, a respetiva inclinação do telhado, em duas vertentes. A nave central, sendo mais alta, teria janelas alternadas com «colunas embebidas» (meias colunas). Os tetos eram todos de madeira de cedro, planos, em caixotões.
Tratar-se-ia de uma basílica semelhante a muitas outras, com a diferença de a nave lateral do lado norte não ter parede exterior, mas apenas colunas. Temos toda a legitimidade de pensar que ela não estivesse concluída no tempo de Jesus, porque o átrio exterior do templo só foi terminado no ano 64 d. C., 34 anos depois. Também não existem motivos para situar na extremidade oriental desta basílica o «pináculo do templo» (Mt 4, 5-7; Lc 4, 9-12). É melhor situá-lo na fachada do naós, que era, de facto, o lugar mais alto do templo. Mais verosímil é, no entanto, que as tentações de Jesus não tivessem implicado nenhuma deslocação física ao pináculo do templo, nem a nenhum monte.
O(s) Pátio(s) Interior(es) – Tal era o primeiro pátio. Encerrava um segundo, muito pouco afastado, ao qual se tinha acesso por alguns degraus, e que uma barreira de pedra cercava. Uma inscrição interditava a entrada aos estrangeiros, sob pena de morte.
O pátio interior tinha ao sul e ao norte 3 portais (1) distantes entre si, e, ao nascente, um, a grande porta, pela qual nós, Judeus, com a condição de estarmos purificados, entrávamos com as nossas mulheres. Para lá deste períbolo, era proibido às mulheres passarem. (2)
Um terceiro pátio estava contido no precedente, (3) onde só os sacerdotes podiam entrar. Ele encerrava o templo e, diante deste, o altar sobre o qual oferecíamos os nossos holocaustos a Deus.
O rei Herodes não teve acesso a nenhuma destas três últimas partes do edifício, (4) de que era excluído por não ser sacerdote. Mas ocupou-se ativamente dos trabalhos dos pórticos e dos pátios exteriores, e acabou-os em oito anos.
O santuário foi construído pelos sacerdotes num ano e 6 meses. Todo o povo ficou repleto de alegria por este pronto acabamento da obra e deu graças primeiramente a Deus, e depois ao zelo do rei. A reconstrução foi celebrada por festas e bênçãos. O rei ofereceu em sacrifício a Deus 300 bois; quanto aos outros, cada um fez segundo os seus próprios recursos, e é impossível dizer o número de vítimas, porque não se seria capaz de se aproximar da verdade. Aconteceu, com efeito, que o dia do acabamento do templo coincidiu com o aniversário da chegada do rei, que se celebrava habitualmente, e esta coincidência deu à festa o maior brilho.
O rei fez, também, cavar uma passagem subterrânea, conduzindo da torre Antónia ao (átrio do) santuário interior, do lado da porta oriental. (5) Por cima desta porta, mandou, igualmente, construir uma torre, (6) de que ele queria, assim, ter acesso por subterrâneos, para se abrigar, em caso de sublevação popular contra a realeza.
Diz-se que todo o tempo que durou a construção do templo, nunca choveu durante o dia; não houve chuvadas senão de noite, de maneira que os trabalhos não foram interrompidos. Esta tradição foi-nos transmitida pelos nossos pais, e nada tem de incrível, se se considera tantas outras manifestações de Deus.
Foi assim que o templo foi reconstruído.
(A. J. XV, Cap. XI)
1) Em B. J. V. (Supra), são referidas 4 portas. Talvez aqui não se fale das portas N. e S. do átrio das mulheres. (Cf.: Mid 1, 4-5).
O templo de Herodes tinha, pelo menos, 22 ou 23 portas grandes: 11 ou 12 do períbolo exterior (= 2+3 a S, 4 a O, 1 a N e 1 ou 2 a E), 9 do períbolo interior, a Porta Coríntia e a porta do Santo.
2) Em B. J. V, Josefo chama de «grande porta» à Porta Coríntia (Supra).
3) Supra.
4) O átrio dos sacerdotes, o altar e o naós.
5) A Porta de Nicanor? (Mid 1, 4; 2, 6).
6) Tratar-se-ia de uma câmara alta com janelas, situada sobre a êxedra dessa porta. Para ficar alinhada com o cimo da Porta Coríntia e por paralelismo com a torre Antónia, esta câmara alta não mediria mais de 10 CV de altura, a somar aos 40 de altura da êxedra. (Cf:: Mid 1, 5. 9).
Construção de um Muro para Tapar, a Agripa, a Vista do Interior do Templo
Naquele mesmo tempo, o rei Agripa construiu um edifício de notável dimensão, junto do Xisto, no palácio de Jerusalém, que fora outrora o palácio dos Asmoneus. Como este lugar estivesse num lugar elevado, daí se apresentava um ameníssimo espetáculo aos quisessem ver a cidade. Desejoso disso, a partir do triclínio, quando aí se reclinava, via o que quer que se passasse no templo.
Quando os principais dos Hierosolimitanos viram aquilo, irritaram-se veementemente, porque nem o costume dos antepassados nem a nossa Lei permitiam que se visse o que se passava no templo, e, particularmente, os sacrifícios. Por isso, ergueram uma alta parede sobre a êxedra que estava no interior do santuário, virada para o ocidente. (1) Porém, edificada esta (parede), não só foi intercetava a vista desde o triclínio régio, mas também desde o pórtico ocidental situado no exterior do santuário, onde os Romanos montavam guarda ao templo nos dias das festas.
(A. J. XX, Cap. VIII, 11. 189 - 196)
1) É difícil saber de que êxedra se trata. Pelo contexto, pode ser a êxedra SO do períbolo interior, ou uma possível êxedra situada no períbolo exterior, na entrada da porta da ponte que vinha da Cidade Alta. Nenhuma destas 2 êxedras estava, todavia, virada para o ocidente.
Os Pórticos do Templo e as Separações Legais
(C. Ap.)
Todos os que viram a construção no nosso templo sabem de que tipo era e a intransponível integridade da sua purificação. De facto, tinha quatro pórticos em circuito e, de cada um deles, tinha uma guarda própria, segundo a Lei.
Assim, no (pórtico) exterior, era permitido entrar a todos, mesmo aos estrangeiros; só as mulheres na época da menstruação eram proibidas de passar. No segundo pórtico, entravam os Judeus com as esposas, desde que estivessem purificadas de toda a impureza; no terceiro, os Judeus machos existentes, limpos e purificados; no quarto, porém, os sacerdotes vestidos com os paramentos sacerdotais; no ádito, na verdade, só os sumos sacerdotes revestidos com o próprio paramento.
Tanta é, na verdade, a providência acerca da piedade, que se marcou certas horas para a entrada dos sacerdotes: de manhã, aberto o templo, era o momento oportuno de entrar para fazer os sacrifícios tradicionais; novamente ao meio dia, até o templo ser encerrado. (1)
Enfim, nem um vaso era permitido transportar no templo, mas nele só estavam colocados um altar, uma mesa, um turíbulo e um candelabro, que foram todos prescritos na Lei. Não há mais nada, nem se passam nenhuns mistérios inefáveis, nem se ministram refeições dentro, pois as coisas que foram ditas têm o testemunho de todo o povo e aparecem nos feitos.
Pois, embora houvesse 4 tribos de sacerdotes, e cada um dos tribos tivesse mais do que 5000 homens, todavia oficiavam em frações, em dias determinados. (2) Passados estes, vêm outros para os sacrifícios e, juntando-se no templo ao meio dia, recebem dos precedentes as chaves do templo e o número de todos os vasos, não surgindo no templo nenhuma coisa que sirva para comer ou beber, porque é proibido oferecer para o altar tais objetos, a não ser os que são preparados para os sacrifícios.
(C. Ap. II, 102 - 109)
1) Ex 29, 38-42; etc.
2) Lc 1, 5-25.
As Portas do Templo
As portas do templo (naós) eram de 60 côvados de altura e de 20 de largura, (1) totalmente douradas e quase de ouro maciço. Eram fechadas todos os dias por 200 homens, (2) pelo menos, e era proibido deixá-las abertas.
(C. Ap. II, IX. 119)
1) 55 CV por 16, segundo B. J. V. (Supra, supra).
2) 20 homens para abrir e fechar cada uma das 10 portas do períbolo interior? (Supra).
Fonte: http://dubitando.no.sapo.pt/josefo4.htm
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