sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O paralítico de Betesda - Therezinha Oliveira


Curas de Jesus por ação fluídica

Ao paralítico, no tanque de Betesda, indaga: Queres ser curado?
Assim motivava psicologicamente a pessoa. Ante a resposta afirmativa, ordena: Levanta-te, toma o teu leito e anda.
Imediatamente o homem se viu curado e, tomando o leito, pôs-se a andar. (Jô 5:1-9)
Pelo olhar transmitiu magnetismo, enquanto emanava fluidos bons e os dirigia para o enfermo com sua vontade potente, sem precisar tocá-lo nem usar qualquer outro recurso material.

Pelo toque ou imposição das mãos
Ante o leproso que lhe pedia “Senhor, se queres podes tornar-me limpo”, Jesus, profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou-o, e disse-lhe:
- Quero, fica limpo! (Mt 8:1-4). E no mesmo instante lhe desapareceu a lepra.

Usando vários recursos
Então lhe trouxeram um surdo e gago e lhe suplicaram que impusesse a mão sobre ele. (Mc 7:32-37)
Jesus, tirando-o da multidão, à parte, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e lhe tocou a lpingua com saliva; depois, erguendo os olhos aos céus, suspirou e disse: Efatá (abre-te).
Abriram-se-lhe os ouvidos e logo se lhe soltou o empecilho da língua, e falava desembaraçadamente.
Notamos, nessa passagem, como Jesus agiu:
- Retirou o enfermo para longe da multidão, evitando a mentalização da multidão, curiosa e desordenada, que poderia interferir prejudicialmente na realização do fenômeno;
- Usou: a saliva (que teria talvez propriedades medicinais?); o toque (transmissor do fluido magnético); a oração (pois ergueu os olhos aos céus); e a palavra (motivadora e traduzindo sua vontade firme).

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