terça-feira, 31 de julho de 2012
JESUS CAMINHA SOBRE AS ÁGUAS
(Mt 14:22-33; Mc 6:45-52; Jo 6:15-21)
"Logo depois ordenou Jesus aos discípulos que embarcassem e o precedessem na outra margem, enquanto despedia o povo. Tendo-o despedido, subiu ao monte, para rezar num lugar retirado. Ao cair da noite, estava lá, sozinho. Entretanto, a barca já ia a longa distância da terra, estava açoitada pelas ondas, porque o vento era contrário. Lá pelas três horas da madrugada foi ter com eles, caminhando sobre o lago. Ao vê-lo andar sobre as águas, ficam os discípulos assustados. "É um fantasma!, diziam: soltando gritos de pavor. Mas logo Jesus lhes disse estas palavras: 'CORAGEM! sou EU; NÃO TENHAIS MEDO. Então Pedro respondeu: "Senhor; se és tu mesmo, dá-me ordem de ir ao teu encontro sobre as águas". Jesus lhe disse: "VEM!". E Pedro descendo da barca, foi ao encontro de Jesus. Percebendo porém, a fúria do vento, ficou atemorizado; e, começava afundar, gritou: "Salva-me, Senhor!". No mesmo instante, Jesus estendeu a mão e o segurou, dizendo: 'HOMENS DE POUCA FÉ, POR QUE DUVIDASTE? . E ao subirem eles à barca parou o vento. Então os que estavam na barca prostraram-se diante dele, dizendo: "Tu és verdadeiramente o Filho de Deus!" (Mt 14:22 a 33).
Kardec dá duas alternativas para uma melhor análise do fenômeno, tendo por base as leis da Natureza; em ambas hipóteses é possível a ocorrência de tal fato:
1 - Jesus, embora vivo, pôde aparecer por sobre as águas, de forma tangível, estando seu corpo em outro local (aparições tangíveis). Foi um fenômeno de emancipação da alma, que em seguida, se tornou tangível.
2 - A outra hipótese supõe que seu corpo fosse sustentado pela neutralização da gravidade pela mesma força fluídica que mantém no espaço um objeto, sem qualquer ponto de apoio.
O processo é envolver-se o Espírito com "atmosfera fluidica" que dá leveza especifica, como o ar nos balões (por analogia), permitindo a levitação. Hoje, sabe-se, também da força magnética que faz barcos andarem sobre um "colchão de ar".
Obs.: Ler GE, cap. XV; itens 41 e 42.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário