terça-feira, 18 de setembro de 2012
Como Construir a Paz e Dizer Não à Violência
MÓDULO 1
Básic o.
AULA 3
Como Construir a Paz e Dizer Não à Violênc ia
OBJETIVO
Consc ientizar para a importânc ia da c onstruç ão e manutenç ão da PAZ , seja em c asa, na esc ola ou na rua,
ressaltando o valor da vivênc ia c ristã c omo rec urso fac ilitador desse proc esso.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA/MOTIVADORA
Vivênc ia c om a músic a “T e Ofereç o Paz”.
T e ofereç o Paz! T e ofereç o Amor! T e ofereç o Amizade!
Ouç o tuas nec essidades, vejo tua beleza, sinto os teus sentimentos...
Minha sabedoria flui de uma fonte superior...
E rec onheç o esta fonte em ti... T rabalhemos juntos!
FUNDAMENTAÇÃO EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA
µ Ver E.S .E. , Cap. IX – Bem- Aventurados os que são brandos e pac ífic os.
µ T exto extraído do livro “Aprendizes do Evangelho”, FEESP, Vol. 1.
O Sermão do Monte - Bem-Aventurados os Mansos (Mt. 5:5). Bem-Aventurados os Pac ific adores (Mt. 5:9).
Continuando a demonstraç ão de que a humildade é um dos meios para alc anç ar a evoluç ão real, Jesus explic a a
importânc ia do pensamento e da aç ão: Radiaç ão Mental.
Jesus é a própria doç ura, mansidão, pac iênc ia; espelhou muito bem a Harmonia e a Ordem divinas que c omeç am
dentro do próprio homem.
A intenç ão e o interesse desenc adeiam as forç as da vontade que c omandam os pensamentos e as aç ões. As
virtudes devem ser c ultivadas pela Reforma Íntima, na implantaç ão da renovaç ão mental e ir se espalhando pelo lar,
junto à família, prolongando- se aos amigos sadios ou aos nec essitados.
A base dos bons pensamentos é a c onstante e vigilante sintonia elevada das radiaç ões mentais e vic e- versa. Os
bons pensamentos ac almam as emoç ões desc ontroladas, produzindo boas aç ões, dispensando a intolerânc ia e a
c ólera (c urto- c irc uito pensante) . A mansidão,a moderaç ão, a prudênc ia, são o retrato da alma afável e justa.
Quando Jesus explic itou que os mansos herdarão a T erra e que os pac ífic os serão c hamados Filhos de Deus, ele
prometeu a paz na T erra c omo no Céu .
Não se tem a paz e a serenidade no c oraç ão, enquanto não se c ompreender, c om pac iênc ia, as nec essidades
dos semelhantes, princ ipalmente quando a ignorânc ia é dirigida pela violênc ia; só se alc anç a esta c ompreensão c om
a afabilidade, a doç ura, a tolerânc ia, a brandura e a pac ific aç ão.Como rec onhec er a injúria, a violênc ia e a c ólera?
A injúria é o ato de ofender alguém atribuindo- lhe, injustamente, uma falsa aç ão ou pensamento; é difamante.
Por várias vezes, Jesus ac onselha a não injuriar o semelhante. (Mt . , 5:22)
Deve- se lembrar que as palavras revestem sonoramente os pensamentos e refletem a
expressão dos sentimentos, c onsignando, por si, a responsabilidade soc ial e c oletiva.
A violênc ia é o ato de transgredir, infligir a lei em c oaç ão
físic a ou moral, em abuso do respeito ao próximo. O violento sempre usa da forç a bruta, enquanto o manso é afável
e tolerante. T odo intransigente é irritável e intolerante, e se identific a pela inc ompreensão e exigênc ia c om os
outros.
São severos e rígidos c om os outros, não lhes permitindo infraç ões, pois se c onsideram infalíveis. São sempre
ríspidos no falar e no agir, às vezes até c om quem estimam. T êm prazer em denegrir as pessoas. Não sabem perdoar
nem mesmo as pequenas falhas humanas. O senso c rític o e seu poder de análise os tornam exigentes, radic ais e
duros.
Jesus mostrou ao homem que c om a medida que ele julgar, será julgado. (Mt., 7:1- 2)
A intolerânc ia é irmã da impac iênc ia, da irritaç ão que é o primeiro alerta de perigo do desequilíbrio mental. O
impac iente é sempre inquieto, agitado e aborrec ido. São defeitos satélites do egoísta. Ele tudo quer c omo num
passe de mágic a e se irrita e desespera pelas frustraç ões sofridas.
A intolerânc ia a impac iênc ia ac abam levando o homem à violênc ia e esta, à c ólera.
A c ólera é um fluido visc oso que bloqueia a razão e ativa os instintos primários negativos, impossibilitando as
c riaturas ao entendimento da realidade, subjugando- as ao orgulho pela impotênc ia do seu rac ioc ínio e, todos
sabemos, c omprometendo a saúde.
Kardec diz que “nesses instantes, se a pessoa pudesse se ver a sangue frio, teria medo e horror de se mesmo,
ou se ac haria bastante ridíc ulo. ” (E.S.E., Cap. IX, item 9)
O espírita deve tomar muito c uidado c om a c ólera. Sendo raios de sentimentos desartic ulados, ela não exc lui
c ertas qualidades do c oraç ão, podendo enganar pela invigilânc ia, atribuindo ao seu temperamento ativo, quando é,
na realidade, nasc ida da impotênc ia, do orgulho e da fraqueza nas resoluç ões das imperfeiç ões que revestem o
Espírito. A únic a soluç ão no momento, é dar uma parada rápida nos c entros seletivos da mente e proc urar a origem
do problema, amparados em Jesus, para reorganizaç ão da Casa Mental.
Como nos tornamos afáveis, mansos e pac ific adores?
A benevolênc ia c om os semelhantes, fruto do amor ao próximo, gera a afabilidade e a doç ura, que são a sua
manifestaç ão. (E.S .E. , Cap. IX) . As pessoas são mansas porque não permitem que nada as irritem, uma vez que são
verdadeiras tanto no trato formal, c omo na meiguic e do c oraç ão para c om os íntimos.
A brandura e a mansidão c omplementam a delic adeza de espírito. O ódio, o fanatismo, a ambiç ão do poder e os
privilégios da riqueza, c resc em ao nosso redor, entretanto, o foc o de luz do Evangelho é c ada vez mais forte.
Como ser manso e brando neste mundo de violênc ia?
Como pac ific ar o espírito e promover a paz no mundo? – não existe paz sem liberdade, nem liberdade sem
respeito mútuo. Nem sempre a retóric a traduz os legítimos sentimentos e paz.
Os pensamentos e as aç ões humanas podem mudar a fac e da T erra. Jesus disse: os mansos herdarão a terra e os
pac ific adores serão c hamados Filhos de Deus.
Como honrar a promessa do Senhor, na edific aç ão desse mundo melhor?Através do auto- aprimoramento e da sinc eridade de propósito. A higiene mental, através do pensamento positivo,
não dando guarida a c ontrariedades; a disposiç ão firme para o c onhec imento do bem e perseveranç a na sua
prátic a, a abnegaç ão entendida c omo renúnc ia sublimada, c omo desprendimento; o espírito de c onc iliaç ão em todas
as disputas e exaltaç ões;
a busc a na prec e e na meditaç ão da renovaç ão de forç as e disposiç ão para o bem, são
elementos de pac ific aç ão e mansuetude para a alma.
Ser manso e pac ífic o está longe de ser ac omodado: é luta interior perene, para a
c onstruç ão de um c aráter evolutivo.
DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO
01. Uma vida em paz é um direito de todas as pessoas.
02. Estar em paz...
ü É ter respeitados e respeitar todos os direitos humanos;
ü É não estar submetido a qualquer tipo de violênc ia, instituc ional, físic a ou psic ológic a;
ü É ter liberdade e justiç a soc ial;
ü É sentir c ontentamento interior pelo dever c umprido, pelo bem pratic ado;
ü É viver em uma soc iedade sem prec onc eitos, que respeite a eqüidade entre mulheres e homens;
ü É desfrutar de uma c omunidade solidária onde as oportunidades de desenvolvimento das potenc ialidades
sejam idêntic as para todos;
ü É viver em família;
ü É viver em verdade;
ü É c aminhar sempre para a frente sem deixar pessoas para trás.
03. Jesus nos disse: “Minha paz vos dou...” Então, por que razão ainda temos guerras e tantas desavenç as entre
países e no seio das famílias? Simplesmente porque ainda não aprendemos a AMAR, c omo Jesus nos ensinou. . . Amar
ao próximo c omo a nós mesmos, é amar inc ondic ionalmente (sem impor c ondiç ões) , perdoando as falhas e deslizes,
sendo tolerantes, fraternos. . . Se c ompreendo o sentido do amor ao próximo, sou c apaz de amar a todos os seres
humanos e não apenas aqueles que me ensinaram a amar ou quando esteja c om aqueles c ujo rec onhec imento
valorizo partic ularmente. O amor se torna uma questão de princ ípio - amo inc lusive os que não c onheç o ou os que
não me amam. Como c idadão do mundo, amo à família universal.
04. O estudo e o debate do problema da violênc ia leva à c onvic ç ão de que é nec essário fazer uma c ampanha de
prevenç ão da violênc ia dentro da família, sobretudo porque os adultos devem ser exemplo em c asa e porque o lar é
a primeira esc ola de uma c rianç a.
05. A violênc ia doméstic a, físic a (inc luindo a sexual) ou psic ológic a, é a princ ipal c ausa de sofrimento das c rianç as.
06. Uma vida sem violênc ia é um direito da gente e a paz c omeç a, ou deve c omeç ar, em c asa.
07. Muitos atos de violênc ia nasc em de motivos fúteis c omo um xingamento, uma diferenç a (de c redo, de religião,
de preferênc ia polític a ou esportiva) , do prec onc eito rac ial ou sexual, do mac hismo, da falta de autoc ontrole, de
tolerânc ia, de equilíbrio, de atitudes egoístas e mesquinhas. . .
08. A impunidade do agressor, que, muitas vezes, não repara os danos c ausados às suas vítimas, estimula a novas
atitudes de violênc ia, mas não deve justific á- las, pois sabemos que “um erro não justific a o outro”.
09. Os adultos, de um modo geral, e os polic iais, em partic ular, devem evitar o abuso de forç a e de poder,
proc urando atitudes que ajudem as vítimas da violênc ia
10. O c resc imento desordenado da populaç ão, o desemprego, a extrema pobreza, a miséria, a exc lusão soc ial, a
falta de atendimento às nec essidades básic as, o não rec onhec imento dos direitos do c idadão, o desrespeito
aos direitos humanos, a fac ilidade de ac esso a drogas e a armas, a falta de Deus nos c oraç ões, a influênc ia
noc iva da televisão, e o uso abusivo de bebidas alc oólic as, favorec em a oc orrênc ia de atos de violênc ia dentro
e fora do lar.11. Devemos c ompreender que a violênc ia só educ a para a violênc ia.
12. A prevenç ão e o c ontrole da violênc ia é um problema de saúde públic a e a epidemia que mais c resc e no mundo
é a violênc ia provoc ada pelo homem
13. A c onstruç ão da paz é um proc esso que exige esforç o c ontínuo e não pode depender de c ampanhas
eventuais.
14. Devemos reforç ar a educ aç ão dos jovens para a maternidade e a paternidade responsáveis.
15. Devemos reforç ar na c omunidade a noç ão de tolerânc ia, do c ontrole emoc ional, da resoluç ão de c onflitos, da
c onquista paz e nec essidade de resolver c onflitos através do diálogo, priorizando em todos os níveis, os trabalhos
de grupo, c omo forma ativa e exemplo de partic ipaç ão soc ial.
16. Devemos evitar todas as formas de violênc ia na família (maus tratos, violênc ia sexual, negligênc ia, abandono e
violênc ia psic ológic a, gritos, xingamentos, palavrões) e adotar o lema: “A Paz Começ a em Casa”.
17. Muitas vezes o desequilíbrio de nosso próximo é teste para nos mantermos c almos, para sermos indulgentes c om
suas faltas, pac ientes e tolerantes. T ambém pode ser expiaç ão por faltas que c ometemos anteriormente. . .
18. Nada justific a sermos violentos somente porque os outros estão sendo – Jesus nos ensinou a oferec ermos a
outra fac e e isso quer dizer que não devemos revidar, nem pensar em vinganç a – ou usarmos bebidas ou drogas,
somente porque outros estão usando (mesmo que esses “outros” sejam nossos parentes próximos ou pais) . . .
19. Aprendamos a c ompreender, ac eitar e perdoar nossos pais, quando eles se tornam violentos, pois eles têm, não
raras vezes, problemas graves que desc onhec emos.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE
SE QUISER PREVENIR A VIOLÊNCIA, HÁ MUITA COISA QUE POSSO FAZER!
Objetivo:
Levar os evangelizandos a refletirem c onc retamente sobre o que podem vir a fazer para evitar a violênc ia.
Proc edimentos:
a) Dividir a turma em seis grupos;
b) Entregar a c ada grupo uma proposiç ão/ frase (v . abaixo) , para que seja lida, c ompreendida e disc utida, de modo
que eles formulem ou c item um exemplo c onc reto de vida ou situaç ão que retrate o que está esc rito;
c ) Pedir que c ada grupo esc olha um relator;
d) Após o trabalho em pequenos grupos, em grande c írc ulo, pedir que c ada relator c oloque a c onc lusão do grupo e
que o restante da turma ac resc ente, se for o c aso, outros pontos de vista.
Proposiç ões:
01. Sei que posso me tornar um pac ific ador: alguém que esc olheu trabalhar ativamente na c onstruç ão de valores e
aç ões de paz, alguém que não depende do estímulo ou c obranç a de outros para exerc er a sua c idadania, alguém
que dá o bom exemplo, ao invés de esperar que outra pessoa o faç a.
02. Sei que não vou mudar o mundo, mas posso mudar o meu jeito de ver, pensar, sentir, falar e agir – assim,
estarei transformando o meu mundo. Pois rec onheç o que eu também c arrego impulsos agressivos, egoístas ou
violentos, mas posso c ontrolar e c analizar essas energias de modo c onstrutivo. Essa transformaç ão, por mais
interna e sutil que seja, c ontribuirá para que as pessoas c om quem me relac iono sintam o desejo de mudar também.
03. T alvez eu só c onsiga fazer pequenas c oisas, mas sei que se as fizer c om amor e pureza de motivos, serão
sementes frutíferas. Sei que na dimensão espiritual, o que c onta é a qualidade, não a quantidade.
04. T alvez ninguém jamais me agradeç a ou elogie pelo que fiz. Mas minha motivaç ão é muito mais profunda do que
o rec onhec imento externo. Quero estar feliz c omigo mesmo por saber que a minha existênc ia tem signific ado, que a
minha passagem por este mundo c ontribuiu para a felic idade de outras pessoas.
05. T alvez eu mesmo não veja os frutos de minhas aç ões, pois a Paz é uma árvore que c resc e disc retamente no
solo dos c oraç ões e demora a brotar. Mas sei que depois de mim, virão meus filhos, netos. . . e as geraç ões por vir
merec em um mundo melhor.06. Sei que posso c onstruir a paz, por onde passar, bastando, para tanto, silenc iar quando for provoc ado(a) , não
provoc ar os outros, ignorar insultos alheios, proc urar defender- me de agressões, busc ar a prudênc ia quando houver
tumultos ou brigas, rec orrer à oraç ão e à prátic a do Evangelho quando diante de situaç ões difíc eis.
HISTÓRIA “O EFEITO DA CÓLERA”
(Meimei, in Pão Nosso)
Um velho judeu, de alma torturada por pesados remorsos, c hegou, c erto dia, aos pés de Jesus, e c onfessoulhe estranhos pec ados. Valendo- se da autoridade que detinha no passado, havia despojado vários amigos de suas
terras e bens, arremessando- os à ruína total e reduzindo- lhes as famílias a doloroso c ativeiro. Com maldade
premeditada, semeara em muitos c oraç ões o desespero, a afliç ão e a morte. Ac hava- se, desse modo, enfermo,
aflito e perturbado. . . Médic os não lhe soluc ionavam os problemas, c ujas raízes se perdiam nos profundos labirintos
da c onsc iênc ia dilac erada.
O Mestre Divino, porém, ali mesmo, na c asa de Simão Pedro, onde se enc ontrava, orou pelo doente e, em
seguida, lhe disse: - “Vai em paz e não peques mais. ”
O anc ião notou que uma onda de vida nova lhe penetrara o c orpo, sentiu- se c urado, e saiu, rendendo graç as
a Deus. Parec ia plenamente feliz, quando, ao atravessar a extensa fila dos sofredores que esperavam pelo Cristo,
um pobre mendigo, sem querer, pisou- lhe num dos c alos que trazia nos pés.
O enfermo restaurado soltou um grito terrível e atac ou o mendigo a bengaladas. Estabelec eu- se grande
tumulto. Jesus veio à rua apaziguar os ânimos. Contemplando a vítima em sangue, abeirou- se do ofensor e falou: -
“Depois de rec eberes o perdão, em nome de Deus, para tantas faltas, não pudeste desc ulpar a ligeira prec ipitaç ão
de um c ompanheiro mais desventurado que tu?”
O velho judeu, agora muito pálido, pôs as mãos sobre o peito e bradou para o Cristo: - “ Mestre, soc orreme!... Sinto-me desfalec er de novo... Que será isto?”
Mas, Jesus apenas respondeu muito triste: - “ Isso, meu irmão, é o ódio e a c ólera que outra vez c hamaste
ao próprio c oraç ão.”
E ainda hoje isso ac ontec e a muitos que, por falta de pac iênc ia e de amor, adquirem amargura, perturbaç ão
e enfermidade.
VIVER EM PAZ (Emmanuel, in Fonte Viva)
“...Vivei em paz...” – Paulo (II Cor., 13:11)
Mantém- te em paz. É provável que os outros te guerreiem gratuitamente, hostilizando- te a maneira de viver;
entretanto, podes avanç ar em teu roteiro, sem guerrear a ninguém. Para isso, c ontudo – para que a tranqüilidade
te banhe o pensamento - , é nec essário que a c ompaixão e a bondade te sigam todos os passos.
Assume c ontigo mesmo o c ompromisso de evitar a exasperaç ão. Junto da serenidade, poderás analisar c ada
ac ontec imento e c ada pessoa no lugar e na posiç ão que lhes dizem respeito.
Repara, c arinhosamente, os que te proc uram no c aminho. . .
T odos os que surgem,a flitos ou desesperados, c oléric os ou desabridos, trazem c hagas ou ilusões.
Prisioneiros da vaidade ou da ignorânc ia, não souberam tolerar a luz da verdade e c lamam irritadiç os. . . Unge- te de
piedade e penetra- lhes os rec essos do ser, e identific arás em todos eles c rianç as espirituais que se sentem
ultrajadas ou c ontundidas.
Uns ac usam, outros c horam. A juda- os enquanto podes. Pac ific ando- lhes a alma, harmonizarás, ainda mais, a
tua vida. Aprendamos a c ompreender c ada mente em seu problema.
Rec orda- te de que a Natureza, sempre divina em seus fundamentos, respeita a lei do equilíbrio e c onserva- a
sem c essar.
Ainda mesmo quando os homens se mostram desvairados, nos c onflitos abertos, a T erra é sempre firme e o
Sol fulgura sempre.
Viver de qualquer modo é de todos, mas viver em paz c onsigo mesmo é serviç o de pouc os.FIXAÇÃO DO CONTEÚDO
CONSTRUÇÃO DO MURAL DA PAZ.
a) Material: 1 ou duas folhas de papel madeira, c artolina ou 40 kg, pombas rec ortadas em papel branc o, uma para
c ada aluno (modelo em anexo) , lápis grafite ou c aneta hidroc or, c ola.
b) Proc edimento: Após c oloc ar um título sugestivo (ex.: “Mural da Paz”, “Vou Construir a Paz. . .” ou “O Mundo
Prec isa de Paz” ou “A Paz me lembra. . .”, ou, ainda, “Sinto Paz quando. . .”) , pedir que c ada evangelizando
esc reva na pombinha branc a de papel uma palavra ou frase pertinente, ou que desenhe algo que lhe lembra a
paz, todos devendo c olar no mural a sua pombinha, explic ando suas respec tivas c ontribuiç ões.
MÚSICA “VOU CONSTRUIR A PAZ!”
(Graç a Melo)
Vou c onstruir a Paz
em meu c oraç ão!
Vou ter mundo feliz...
vou ter mundo irmão!
Mundo de amor e de união. . .
mundo de alegria e luz...
Vou c onstruir a Paz em meu c oraç ão
c om o Evangelho de Jesus!
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